Se você já faz parte do universo fitness uma coisa deve estar bem clara na sua mente – nem tudo se resume apenas a frango e ferro, não é mesmo?
Pelo contrário, temos visto inúmeras mudanças assim como o aparecimento também de novas tendências tecnológicas.
Com o passar do tempo foram desenvolvidos inúmeros acessórios que prometem revolucionar a forma como treinamos e cuidamos do corpo.
Hoje vamos falar de um desses acessórios que caiu no gosto dos amantes de treinos e hoje se tornou um verdadeiro aliado para a musculação e alongamento, a Mini Band – item essencial para quem quer melhorar o condicionamento e a resistência do corpo.
No artigo de hoje mostraremos tudo que você precisa saber sobre o item, características que diferenciam um modelo de outro e como escolher a melhor mini band.
Mini band – Item essencial para quem quer melhorar o condicionamento e a resistência do corpo
Criada na Rússia, ainda no início dos anos 1950, a mini band é uma faixa elástica circular feita de látex altamente resistente e composta por uma espessura específica.
O foco inicial desse tipo de acessório foram os exercícios funcionais, de reabilitação e de tonificação muscular e, por isso, por muito tempo foi utilizada para recuperação muscular, articular e dos tendões.
Acontece que com o passar do tempo o acessório passou por algumas transformações e modificações na sua utilização.
Hoje em dia, por exemplo, deixou de ser algo utilizado, exclusivamente, para treinamento funcional e passou a ser um item essencial para turbinar os nossos treinos, melhorar o condicionamento físico e a resistência do corpo.
Podemos dizer que sua principal característica é a sua resistência que é progressiva, aumentando conforme a faixa é esticada com a força do próprio corpo.
Basicamente, é como se fosse um exercício de musculação, mas os pesos são substituídos pelo peso do corpo de cada pessoa o que, no final, traz muito mais praticidade para os nossos treinos.
Hoje também podemos contar com kits de mini bands com diversos tipos e intensidades, do leve ao extra forte.
Porém, para escolher o modelo ideal, no momento da compra é importante ficar atento a alguns pontos visto que apesar de contarem com aspectos muito próximos, as mini bands diferem entre si e, nesse caso, conhecer essas diferenças é extremamente importante para que o seu treino dê certo.
Para te ajudar, no próximo tópico, falaremos quais são os tipos de mini bands disponíveis no mercado e o que difere em cada modelo.
Recomendamos que fique de olho nas dicas a seguir para assim, encontrar o tipo e modelo ideal para você.
Entenda o que difere em cada modelo
- Cores
O primeiro ponto para diferenciar um tipo de mini band é o seu nível de intensidade. O nível de intensidade, nesse caso, é classificado por cores sendo as cores mais usadas pelos fabricantes classificadas desta forma:
- Amarela: Muito fácil
- Vermelha: Fácil
- Verde: Médio
- Azul: Médio forte
- Preta: Forte
- Prata: Extra Forte
- Ouro: Ultra fort
Como foi possível perceber, as cores mais claras têm uma intensidade baixa, por isso são indicadas para iniciantes e exercícios simples de resistência.
As cores mais escuras, no entanto, são as melhores para treinos intensos, isso porque exigem um esforço maior dos músculos.
Algumas marcas também diferenciam os níveis de resistência com base nos quilos. Nesse caso, quanto maior for o peso, mais difícil será realizar o exercício físico.
No final, tal medida varia entre as marcas, sendo possível encontrar mini bands ultraleves a partir de 5 kg e extra forte de 12 kg.
- Tamanho
As mini bands também se diferenciam baseadas no seu tamanho. O seu tamanho, nesse caso, é pensado para não enrolar nas suas pernas ou braços e, em geral, seguem um tamanho padrão que varia entre 25 até 60 cm.
Recomendamos que opte pelo tamanho que você possa esticar sem problemas. Esse detalhe é essencial, principalmente, para exercícios de alongamento ou fortalecimento, por exemplo. Porém, em relação ao comprimento,
- Largura
Além do comprimento, outro ponto que serve para diferenciar um tipo de mini band é a largura.
Assim como acontece com o comprimento, hoje podemos encontrar modelos com larguras diferentes.
E sim, a grande maioria dos tipos e modelos que encontramos no mercado contam com 5 cm de largura. Porém, é totalmente possível encontrarmos modelos com até 7 cm, que são confortáveis de usar.
- Espessura
Além do comprimento e largura, a espessura da mini band também precisa ser analisada. Tal medida ajuda a identificar o nível de tensão e resistência do acessório.
Como diferenciação, é importante que você entenda que, em geral, as faixas de tensão leve tem 0,45 mm de espessura. As mini bands fortes, em contrapartida, são vendidas a partir de 0,9 mm, mas é possível encontrar extra fortes de 1,3 mm.
- Kit ou Individual – Afinal, qual opção escolher?
Por último, mas não menos importante, pense em quantas faixas elásticas você realmente precisa.
Atualmente, é normal encontrarmos as mini bands vendidas em Kits. Porém, elas também são vendidas de forma unitária. A forma unitária, nesse caso, é mais indicada para substituir alguma faixa do kit que tenha arrebentado ou se você pretende fazer um exercício com nível de tensão específico.
O kit de mini bands, em geral, composto por 3 a 5 faixas elásticas com diferentes níveis de intensidade, nesse caso, é mais indicado para quem deseja fazer um treino completo.
Isso porque o kit permite que você possa, por exemplo, trocar de band na medida em que evolui nos exercícios. Porém, lembre-se que o mais importante, nesse caso, é que você escolha a quantidade que você necessita.
E aí? O que achou? Gostou das dicas e informações? Agora é só escolher a sua e intensificar seus treinos!